Um carro sem alarme automotivo é um carro mais vulnerável a furtos. O dono corre o risco de ter os pertences pessoais que estão no interior do veículo — ou o próprio veículo — roubados. Mesmo que o carro tenha seguro, é uma dor de cabeça totalmente evitável.
A principal funcionalidade do alarme automotivo é disparar um som alto e agudo (a sirene) e piscar os faróis quando uma porta do veículo é aberta de modo incorreto ou forçado. O objetivo é assustar o ladrão e chamar a atenção do dono ou de quem estiver perto em possíveis furtos.

Tipos de alarme automotivo

Além das funções básicas que descrevemos acima, há alarmes com ferramentas e funcionalidades adicionais.
Os alarmes periféricos (que disparam com a abertura ou tentativa de abertura de uma porta, como explicamos antes) costumam vir de fábrica.
Mas há equipamentos que disparam com outros critérios, como os alarmes volumétricos (que monitoram os movimentos que acontecem dentro do veículo) e os sensores de movimento (captam o movimento do carro, mesmo que ele esteja desligado e com as portas fechadas, para prevenir que seja roubado com um guincho, por exemplo).
Merecem destaque ainda os alarmes com sistema de travamento, que bloqueiam a parte elétrica, volante e freios do veículo em caso de tentativa de roubo.

Como fazer a instalação de alarme automotivo?

Não é recomendável que uma pessoa sem um bom conhecimento sobre as instalações elétricas de automóveis faça a instalação de um alarme automotivo.
O alarme vem com um manual de instruções, mas é preciso remover painéis, ligar o cabo de alimentação à bateria e as conexões com as fechaduras das portas, além da instalação dos sensores de movimento.
Por isso, nossa dica é deixar a instalação a cargo de uma auto elétrica.

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